Severity: Warning
Message: get_headers(http://www.amazonia-ibam.org.br/contato): failed to open stream: Uma tentativa de conexão falhou porque o componente conectado não respondeu corretamente após um período de tempo ou a conexão estabelecida falhou porque o host conectado não respondeu.
Filename: helpers/template_helper.php
Line Number: 29
Data: 09/02/2017
O Ministério do Meio Ambiente (MMA) pretende aprimorar metodologias para identificação de vulnerabilidade à mudança do clima voltada a municÃpios. O objetivo é mapear municÃpios prioritários que poderão ser alvo de polÃticas especÃficas do Ministério do Meio Ambiente, em consonância com as metas do Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima.
A informação foi passada pelo secretário substituto de Mudança do Clima e Florestas do MMA, Adriano Santhiago, na abertura do evento Comparação de Metodologias de Análise de Impactos e Vulnerabilidade à Mudança do Clima. O evento foi realizado no dia 09/02, em BrasÃlia, pela gerência de Adaptação do Ministério, com apoio da Cooperação Alemã.
A partir de consulta a especialistas, o encontro tem por objetivo obter subsÃdios para a definição de diretrizes voltadas ao desenvolvimento de estudos futuros, em colaboração com o MMA, de análise de impactos e da vulnerabilidade à mudança do clima no Brasil. O evento se baseou na exposição e análise das metodologias desenvolvidas em parcerias com a Fiocruz, WayCarbon e Adapta/WWF.
Os estudos, em andamento há três anos, abrangem recortes temáticos e territoriais e envolvem pesquisadores e consultores de diferentes áreas de conhecimento. “Diante da diversidade de mapas de vulnerabilidade e metodologias é importante buscar uma harmonização entre elas para identificar municÃpios prioritáriosâ€, disse Santhiago.
CONCEITO
De acordo com a analista ambiental Mariana Egler, do Ministério do Meio Ambiente, o conceito de vulnerabilidade é composto por três componentes: exposição à mudança do clima, a sensibilidade e a capacidade adaptativa dos territórios e sistemas humanos.
Ela explica que desde o inÃcio do processo de elaboração do Plano Nacional de Adaptação (instituÃdo em 10 de maio de 2016 por meio da Portaria nº 150), observou-se que não havia marco conceitual no Brasil que pudesse orientar e apoiar os gestores na compreensão do tema.
“Sabe-se que haverá um aumento da temperatura, redução de chuvas e aumento na ocorrência de eventos extremos. Mas como isso impacta o território depende da sensibilidade e da capacidade adaptativa dos territórios e populações impactadasâ€, diz.
A lacuna conceitual provocou o engajamento com a comunidade cientÃfica para viabilizar a elaboração de estudos aplicados à análise de vulnerabilidade, que futuramente apoiará a formulação de polÃticas públicas a partir de diagnósticos cientificamente embasados. “Conseguimos realizar esses estudos e hoje o Brasil é pioneiro na formulação deste conhecimento e tem sido elogiado no cenário internacionalâ€, afirma a gerente de projetos do Departamento de Mudanças Climáticas, Karen Cope.
SAIBA MAIS:
(Fonte: http://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=2152)